POLÍTICA: Como renovar?


Não sei o que é o sentimento de orgulho por nem um político brasileiro, não tenho nenhum ídolo político em nem uma escala. Vivo um ponto de inflexão na perspectiva de construir coletivamente um projeto de futuro, capaz de levar a política municipal, estadual e nacional a um novo patamar. Uma política pautada por princípios e comprometida com a resolução dos grandes problemas e não com a política paroquial que tenta agradar a qualquer custo currais eleitorais ou categorias de classe. No atual estágio, não há futuro melhor para os município, estados e o país sem renovar a política com ideias e pessoas. Sem corrigir os problemas atuais e fazer da transparência uma ferramenta de prática política, a fim de resgatar a confiança entre cidadãos e representantes.
No entanto, não podemos menosprezar a enorme força da inércia e do atraso. Diante desse cenário desalentador, como podemos fazer da crise uma oportunidade de melhorar a política? Como influenciar os partidos para se renovarem? Como pactuar uma agenda de futuro para os municípios, estados e união? Como renovar a política com ideias e pessoas? Como mudar as regras que regem o financiamento eleitoral e garantir transparência à sociedade?
A resposta tem que vir da sociedade enão dos políticos.
A sociedade, em sua pluralidade, precisa ocupar a política para que ela trabalhe em benefício de todos e não de alguns. A renovação na política terá que ocorrer nas casas legislativas e no comando dos poderes executivos. Não se muda a realidade de um município, estado ou país apenas com postagens nas redes sociais ou passeatas nas ruas, é preciso mudar leis, regras, práticas, decisóes e líderes. A renovação na política é hoje a única forma de resgatar a confiança na política e na democracia.
A juventude tem um papel fundamental e importante nessa perspectiva de uma nova conjuntura, uma vez que 59% dos votantes em nosso país é formado por jovens de 16 a 44 anos de idade e a política é ainda comandada pela geração sexagenária.
Além disso, 49% (Ong Transparência Brasil) dos deputados federais brasileiros, são jovens, no entanto  são filho de algum cacique antigo. O que isso significa para a política brasileira? Uma dinastia política: “O novo com cabeça e práticas velhas”. Isso é fato, não resolve problemas e nem renova a os laços de esperança.
Portanto, nós vivemos um clima de distopia”, que, em ultima análise, favorece a mesmice, a mediocridade reinante na política em todos os âmbitos e escalas. Acreditar que políticos que provem de caciques tem compromisso com a ética, com o futuro e com o povo, é o mesmo que acreditar em contos de fada.
Por fim, 2018 é momento de repensar nossas práticas, ações e principalmente escolher nossos representanantes políticos, haja vista a base da política esteja apodrecida; a única via pra consertá-la democraticamente é a própria política, para isso não há atalhos.

O Rio grande do Norte vive os atalhos da política do atraso. MAIAS, ALVES, ROSADOS, FARIAS e MARINHOS.

VAMOS DESTRUIR ESSE MAL COM OS NOSSOS VOTOS.
Diga não à essas famílias do nepotismo desastroso do RN.
A RENOVAÇÃO COMEÇA A PARTIR DE VOCÊ.

BG2018
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